Já tive homens lindos, feios, gorditos, magricelas, simpáticos, carrancudos.... Já amei. Muito. Até porque eu sou de trato muito fácil e dou-me rápida e facilmente demais. ''Sad but true''. Já quis casar (felizmente estou curada), já quis cometer loucuras, já cometi algumas, já chorei dias a fio, já me achei um lixo..... A questão é: para quê?
venço mais de que não há o ideal(era bom!). E esse dogma de que temos de encontrar o homem ideal para termos sexo, para casar, para ter filhos, parece-me tão actual como o uso de ceroulas. Acredito tanto no homem ideal como no Pai Natal ou no Coelhinho da Páscoa.
Aprendi a valorizar o momento. Apesar de ainda ser um ''work in progress'', acho mesmo que quem vive o momento vive mais e melhor. Estou a consciencializar-me disso aos poucos e a pensar seriamente em seguir a mesma filosofia. Senão vejamos...
Se me apetece gritar, porque hei-de me retrair? Para depois ir para casa frustrada por não o ter feito?
Tendo sempre em mente a máxima que diz que a minha liberdade acaba onde começa a dos outros, porque me parece importante que não nos deixemos cair numa anarquia, acho mesmo que há coisas que não faz sentido serem proibidas ou censuradas. Devemos poder ser nós próprios sem preconceito ou censura: podem haver limites sem haverem limitações.
Começo a acreditar nisso e a seguir essa linha de pensamento. Ainda é cedo para dar os seus frutos, e não é fácil libertarmo-nos de tudo e todos, mas já vejo a luz ao fundo do túnel.
Cá estarei para contar se deu ou não resultado....
Não acreditas nem no Pai Natal nem no Coelhinho da Páscoa??
ResponderEliminarNunca mais te deixo chegar perto do meu filho...